{"id":69890,"date":"2018-12-19T13:02:20","date_gmt":"2018-12-19T13:02:20","guid":{"rendered":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/?post_type=portfolio&p=69890"},"modified":"2019-01-09T15:04:18","modified_gmt":"2019-01-09T15:04:18","slug":"cidade-viva","status":"publish","type":"portfolio","link":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/portfolio\/cidade-viva\/","title":{"rendered":"Cidade viva"},"content":{"rendered":"

[vc_row][vc_column column_width_percent=”100″ overlay_alpha=”50″ gutter_size=”2″ medium_width=”0″ mobile_width=”0″ shift_x=”0″ shift_y=”0″ shift_y_down=”0″ z_index=”0″ width=”1\/1″][vc_empty_space empty_h=”1″][vc_custom_heading heading_semantic=”p” text_size=”” text_font=”font-139983″ text_weight=”800″ text_color=”color-jevc” sub_reduced=”yes”]<\/p>\n

Cidade viva<\/h1>\n

[\/vc_custom_heading][vc_custom_heading heading_semantic=”h4″ text_size=”h4″ text_font=”font-157049″ text_weight=”400″ text_italic=”yes” separator=”yes” separator_color=”yes” sub_reduced=”yes”]Um olhar bonito, vibrante e provocativo de Lena Cunha sobre a cultura de Belo Horizonte<\/span>[\/vc_custom_heading][vc_column_text]<\/p>\n

Por Lena Cunha1<\/sup><\/a><\/span><\/em><\/p>\n

\"\"
Final do Duelo de Mcs realizado no \u00faltimo domingo dia 16\/12 Foto: Fael Diogo<\/figcaption><\/figure>\n

Uma vis\u00e3o panor\u00e2mica da realidade cultural do pa\u00eds nos provoca uma sensa\u00e7\u00e3o de ang\u00fastia, diante da falta de perspectivas futuras. Realmente vivemos tempos dif\u00edceis e, com isso, n\u00e3o foi nada tranquilo refletir sobre Belo Horizonte e sua vida cultural nos dias de hoje, atendendo \u00e0 provoca\u00e7\u00e3o de O Beltrano. Foi preciso deixar fluir uma avalanche de pensamentos e sentimentos cr\u00edticos, mas tamb\u00e9m de afetos sobre a cidade que, na sua ess\u00eancia, \u00e9 o lugar do conflito, da conviv\u00eancia de v\u00e1rias identidades que a permeiam e a constituem como espa\u00e7o urbano m\u00faltiplo, cultural e pol\u00edtico. Assim, essa escrita vem de um olhar que busca reconhecer a estrita rela\u00e7\u00e3o entre arte, cultura, gest\u00e3o, pol\u00edtica e cidade.<\/span><\/p>\n

A vida urbana \u00e9 tudo isso: um percurso complexo de v\u00e1rios olhares que permitem identificar diferentes formas de ver, de compreender e de reconhecer as apropria\u00e7\u00f5es dos usos da cidade, como espa\u00e7o de viver, de conviver, de manifestar, de representar, de fazer pol\u00edtica, de fazer e de usufruir da cultura e da arte.\u00a0\u00c9 um territ\u00f3rio em que convivem pessoas e que, portanto, est\u00e1 vivo e sempre em busca de novos sentidos, em constante processo de (re) constru\u00e7\u00e3o.<\/span><\/p>\n

<\/a> H\u00e1 poucos meses, Belo Horizonte foi identificada, na pesquisa Cultura nas Capitais lan\u00e7ada pela JLeiva Cultura & Esporte, como uma das cidades brasileiras com \u201cmaiores n\u00edveis de acesso \u00e0 cultura\u201d. Diante dessa constata\u00e7\u00e3o, inevitavelmente nos perguntamos: que cidade \u00e9 essa? O que a leva a ter um resultado favor\u00e1vel com rela\u00e7\u00e3o ao h\u00e1bito cultural de seus moradores?<\/span><\/p>\n

Percebo que h\u00e1 em Belo Horizonte uma potencialidade art\u00edstica e est\u00e9tica que pode ser apreendida por v\u00e1rios sentidos. Vivenciar a cidade culturalmente significa andar pelas suas ruas e apreciar uma arquitetura que ainda traz resqu\u00edcios de sua origem ao final do s\u00e9culo XIX, mas que se v\u00ea entrecortada por v\u00e1rias camadas da modernidade, que sobrep\u00f5em sobre a mem\u00f3ria e o patrim\u00f4nio.<\/span><\/p>\n

A Pra\u00e7a da Liberdade, um dos espa\u00e7os mais emblem\u00e1ticos \u2013 e pol\u00eamicos \u2013 da cidade, abriga pr\u00e9dios suntuosos que fizeram parte da nossa hist\u00f3ria pol\u00edtica e que hoje comp\u00f5em um de seus circuitos de cultura. N\u00e3o h\u00e1 d\u00favida da atual import\u00e2ncia do Circuito na programa\u00e7\u00e3o cultural da cidade, mas a Pra\u00e7a e seus equipamentos culturais precisam corresponder aos pap\u00e9is que lhes foram delegados, buscando maior apropria\u00e7\u00e3o pelos cidad\u00e3os. N\u00e3o h\u00e1 como negar o pol\u00edtico e o cultural ali presentes, assim, n\u00f3s reconheceremos como espa\u00e7o potente da cidade.<\/span><\/p>\n

<\/a> Do alto da Pra\u00e7a \u00e9 poss\u00edvel tomar v\u00e1rias dire\u00e7\u00f5es. Podemos descer pela Bias Fortes e chegar at\u00e9 o Mercado Central, para nos perder nos corredores coloridos e sentir os cheiros dos temperos, das pimentas e do queijo curado. Por\u00e9m, se tomarmos a Crist\u00f3v\u00e3o Colombo, alcan\u00e7aremos a regi\u00e3o da Savassi, com suas livrarias de rua, seus locais de encontro, seus caf\u00e9s e sua literatura, que teimam em resistir de maneira quase artesanal, na contram\u00e3o das press\u00f5es do mercado. Podemos tamb\u00e9m caminhar para o lado oposto e descer a Jo\u00e3o Pinheiro em dire\u00e7\u00e3o ao centro, para ver de perto as imagens gigantescas grafitadas nas fachadas dos pr\u00e9dios, selecionadas por uma curadoria art\u00edstica, mas tamb\u00e9m outros tantos trabalhados impressos de forma espont\u00e2nea pelos artistas da rua. Se partimos pela Avenida Brasil para a regi\u00e3o leste, vivenciamos no Horto uma atmosfera que se transformou pelo teatro e pela m\u00fasica e, na emblem\u00e1tica Santa Tereza, uma vida noturna embebida pela m\u00fasica e pela gastronomia. Estes s\u00e3o apenas alguns exemplos, pin\u00e7ados do impressionante mosaico cultural da cidade. O giro pode ser de 360 graus e o percurso, muito mais profundo!<\/span><\/p>\n

Nessas andan\u00e7as, BH se apresenta como um territ\u00f3rio de in\u00fameras cores, que viu crescer, com seus blocos de carnaval, um movimento pol\u00edtico de luta pelo direito \u00e0 cidade e \u00e0 ocupa\u00e7\u00e3o dos espa\u00e7os urbanos com manifesta\u00e7\u00f5es culturais, fazendo da cultura uma bandeira para conquistas sociais. S\u00e3o v\u00e1rios blocos que estendem suas atividades pelo ano inteiro, reconhecendo nas pr\u00e1ticas cotidianas outras formas de apropria\u00e7\u00e3o da cidade. O poder dos coletivos se faz presente e vem como uma alternativa potente de sobreviv\u00eancia para o setor cultural, no momento em que se reafirma sua capacidade de constru\u00e7\u00e3o de parcerias colaborativas.<\/span><\/p>\n

Nesse caleidosc\u00f3pio cultural de BH, n\u00e3o podemos deixar de considerar uma discuss\u00e3o de pol\u00edtica p\u00fablica para a arte e para a cultura. Levando em conta os v\u00e1rios retrocessos ineg\u00e1veis e tamb\u00e9m alguns avan\u00e7os conquistados, precisamos falar de uma pol\u00edtica na perspectiva da continuidade daquilo de positivo que vem construindo uma linha norteadora para a cidade. Nesse sentido, precisa ser ressaltada a import\u00e2ncia estrat\u00e9gica da volta da Secretaria Municipal de Cultura, em 2017, ainda que seja necess\u00e1rio empreender uma luta permanente para posicion\u00e1-la na estrutura municipal como parte fundamental de uma vis\u00e3o pol\u00edtica de estado.<\/span><\/p>\n

Na perspectiva das pol\u00edticas p\u00fablicas municipais, fa\u00e7o um recorte muito pessoal para destacar algumas a\u00e7\u00f5es que acredito terem potencial transformador e estruturante para o setor cultural da cidade. A primeira iniciativa \u00e9 o programa cont\u00ednuo de forma\u00e7\u00e3o art\u00edstica Arena da Cultura, criado na d\u00e9cada de 1990 e transformou-se na Escola Livre de Arte (ELA, 2014). Nessa trajet\u00f3ria de duas d\u00e9cadas, consolidou-se um importante ciclo de forma\u00e7\u00e3o de gera\u00e7\u00f5es nas periferias do munic\u00edpio. Isso, de fato, modifica uma cidade!<\/span><\/p>\n

Tamb\u00e9m a cria\u00e7\u00e3o de dezessete centros culturais localizados nas nove Regionais teve a potencialidade transformadora da descentraliza\u00e7\u00e3o e da ocupa\u00e7\u00e3o da cidade. No entanto, para cumprir esse papel com sua pot\u00eancia m\u00e1xima, \u00e9 preciso que haja avan\u00e7os na apropria\u00e7\u00e3o pela pr\u00f3pria comunidade. \u00c9 necess\u00e1rio investir em atividades permanentes e em hor\u00e1rios estendidos para o per\u00edodo noturno, quando os moradores retornam do trabalho e podem usufruir de suas atividades. Que sejam espa\u00e7os de encontros e do fazer art\u00edstico, mas tamb\u00e9m lugares de acolhimento.<\/span><\/p>\n

O mesmo se diz para os equipamentos culturais p\u00fablicos j\u00e1 mais antigos da cidade, como os teatros, os museus, as bibliotecas e o arquivo, cuja atua\u00e7\u00e3o precisa ser revista e ampliada, de forma a potencializar suas a\u00e7\u00f5es. Os eventos realizados pela Funda\u00e7\u00e3o Municipal de Cultura, alguns desde a d\u00e9cada de 1990, permanecem em atividade, por\u00e9m oscilando de edi\u00e7\u00e3o para edi\u00e7\u00e3o no que diz respeito \u00e0 sua for\u00e7a e seu impacto.<\/span><\/p>\n

<\/a>A legisla\u00e7\u00e3o de incentivo fiscal que busca se ajustar a uma realidade que n\u00e3o consegue atender de forma satisfat\u00f3ria diante de uma demanda cada vez mais crescente por recursos incentivados. Depois de muito tempo sabemos da import\u00e2ncia da legisla\u00e7\u00e3o de incentivo fiscal \u00e0 cultura para a circula\u00e7\u00e3o de recursos e efetiva\u00e7\u00e3o de iniciativas culturais, mas tamb\u00e9m temos clareza que ela \u00e9 apenas um dos instrumentos de financiamento e sem uma pol\u00edtica p\u00fablica estruturante, torna-se fr\u00e1gil.<\/span><\/p>\n

No entanto, somos conscientes de que nada disso se potencializa se n\u00e3o houver uma vis\u00e3o da cultura integrada e entendida como parte entrela\u00e7ada a todas as demais \u00e1reas que comp\u00f5em a estrutura pol\u00edtica da Prefeitura de Belo Horizonte. A disponibiliza\u00e7\u00e3o dos recursos or\u00e7ament\u00e1rios para a cultura precisa ser compreendida como investimento na cidade, podendo ser de responsabilidade tamb\u00e9m de outras \u00e1reas, seja a educa\u00e7\u00e3o, o desenvolvimento social, o planejamento, o transporte p\u00fablico, o meio ambiente ou o turismo.<\/span><\/p>\n

Diante de todos esses potenciais e dos enormes desafios que se colocam para a gest\u00e3o p\u00fablica, volto a me perguntar: afinal, que BH \u00e9 essa que se apresenta, dentre as capitais, como tendo \u201cos maiores n\u00edveis de acesso \u00e0 cultura\u201d? Como chegamos at\u00e9 aqui e em que medida podemos avan\u00e7ar? N\u00e3o h\u00e1 resposta simples e imediata, mas a convic\u00e7\u00e3o de que temos que pensar e construir uma cidade plural, politizada e que garanta acesso a todos os nossos direitos, nenhum a menos, e para todas as pessoas.<\/span><\/p>\n

Da minha parte, tento cumprir com meus deveres e responsabilidades do coletivo e aqui fa\u00e7o uma escancarada declara\u00e7\u00e3o de amor \u00e0 cidade, porque \u00e9 daqui que respiro e vivo a cultura, traduzida pela arte, pela educa\u00e7\u00e3o e pela pol\u00edtica! \u00c9 nesta cidade que tento me nutrir com boas doses de coragem e de ousadia, persistindo e resistindo nos fazeres cotidianos.<\/span><\/p>\n

\n

1<\/a>\u0002<\/sup> Gestora cultural, pesquisadora, mestre em educa\u00e7\u00e3o e especialista em planejamento e gest\u00e3o cultural. Diretora da Inspire Gest\u00e3o Cultural. <\/span><\/p>\n<\/div>\n

[\/vc_column_text][\/vc_column][\/vc_row][vc_row][vc_column width=”1\/1″][uncode_block id=”61182″][\/vc_column][\/vc_row][vc_row][vc_column width=”1\/1″][vc_empty_space empty_h=”1″][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJmYi1jb21tZW50cyUyMiUyMGRhdGEtaHJlZiUzRCUyMmh0dHAlM0ElMkYlMkZ3d3cub2JlbHRyYW5vLmNvbS5iciUyMiUyMGRhdGEtd2lkdGglM0QlMjI1MDAlMjIlMjBkYXRhLW51bXBvc3RzJTNEJTIyMyUyMiUzRSUzQyUyRmRpdiUzRQ==[\/vc_raw_html][\/vc_column][\/vc_row]<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Um olhar bonito, vibrante e provocativo de Lena Cunha sobre a cultura de Belo Horizonte<\/p>\n","protected":false},"author":2,"featured_media":69891,"parent":0,"menu_order":0,"comment_status":"open","ping_status":"open","template":"","meta":{"footnotes":""},"portfolio_category":[34,37,28,32],"class_list":["post-69890","portfolio","type-portfolio","status-publish","has-post-thumbnail","hentry","portfolio_category-destaques-home","portfolio_category-ultimas","portfolio_category-noticias","portfolio_category-cultura"],"yoast_head":"\nCidade viva - O Beltrano<\/title>\n<meta name=\"description\" content=\"Um olhar bonito, vibrante e provocativo de Lena Cunha sobre a cultura de Belo Horizonte\" \/>\n<meta name=\"robots\" content=\"index, follow, max-snippet:-1, max-image-preview:large, max-video-preview:-1\" \/>\n<link rel=\"canonical\" href=\"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/portfolio\/cidade-viva\/\" \/>\n<meta property=\"og:locale\" content=\"pt_BR\" \/>\n<meta property=\"og:type\" content=\"article\" \/>\n<meta property=\"og:title\" content=\"Cidade viva - O Beltrano\" \/>\n<meta property=\"og:description\" content=\"Um olhar bonito, vibrante e provocativo de Lena Cunha sobre a cultura de Belo Horizonte\" \/>\n<meta property=\"og:url\" content=\"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/portfolio\/cidade-viva\/\" \/>\n<meta property=\"og:site_name\" content=\"O Beltrano\" \/>\n<meta property=\"article:publisher\" content=\"https:\/\/www.facebook.com\/jornalobeltrano\/\" \/>\n<meta property=\"article:modified_time\" content=\"2019-01-09T15:04:18+00:00\" \/>\n<meta property=\"og:image\" content=\"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/site\/wp-content\/uploads\/2018\/12\/48366117_1695796000524921_365363938633711616_n.jpg\" \/>\n\t<meta property=\"og:image:width\" content=\"960\" \/>\n\t<meta property=\"og:image:height\" content=\"538\" \/>\n\t<meta property=\"og:image:type\" content=\"image\/jpeg\" \/>\n<meta name=\"twitter:card\" content=\"summary_large_image\" \/>\n<meta name=\"twitter:label1\" content=\"Est. tempo de leitura\" \/>\n\t<meta name=\"twitter:data1\" content=\"8 minutos\" \/>\n<script type=\"application\/ld+json\" class=\"yoast-schema-graph\">{\"@context\":\"https:\/\/schema.org\",\"@graph\":[{\"@type\":\"WebPage\",\"@id\":\"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/portfolio\/cidade-viva\/\",\"url\":\"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/portfolio\/cidade-viva\/\",\"name\":\"Cidade viva - O Beltrano\",\"isPartOf\":{\"@id\":\"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/#website\"},\"primaryImageOfPage\":{\"@id\":\"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/portfolio\/cidade-viva\/#primaryimage\"},\"image\":{\"@id\":\"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/portfolio\/cidade-viva\/#primaryimage\"},\"thumbnailUrl\":\"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/site\/wp-content\/uploads\/2018\/12\/48366117_1695796000524921_365363938633711616_n.jpg\",\"datePublished\":\"2018-12-19T13:02:20+00:00\",\"dateModified\":\"2019-01-09T15:04:18+00:00\",\"description\":\"Um olhar bonito, vibrante e provocativo de Lena Cunha sobre a cultura de Belo Horizonte\",\"breadcrumb\":{\"@id\":\"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/portfolio\/cidade-viva\/#breadcrumb\"},\"inLanguage\":\"pt-BR\",\"potentialAction\":[{\"@type\":\"ReadAction\",\"target\":[\"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/portfolio\/cidade-viva\/\"]}]},{\"@type\":\"ImageObject\",\"inLanguage\":\"pt-BR\",\"@id\":\"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/portfolio\/cidade-viva\/#primaryimage\",\"url\":\"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/site\/wp-content\/uploads\/2018\/12\/48366117_1695796000524921_365363938633711616_n.jpg\",\"contentUrl\":\"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/site\/wp-content\/uploads\/2018\/12\/48366117_1695796000524921_365363938633711616_n.jpg\",\"width\":960,\"height\":538,\"caption\":\"Foto: Fael Diogo\"},{\"@type\":\"BreadcrumbList\",\"@id\":\"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/portfolio\/cidade-viva\/#breadcrumb\",\"itemListElement\":[{\"@type\":\"ListItem\",\"position\":1,\"name\":\"In\u00edcio\",\"item\":\"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/\"},{\"@type\":\"ListItem\",\"position\":2,\"name\":\"Portfolio\",\"item\":\"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/portfolio\/\"},{\"@type\":\"ListItem\",\"position\":3,\"name\":\"Cidade viva\"}]},{\"@type\":\"WebSite\",\"@id\":\"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/#website\",\"url\":\"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/\",\"name\":\"O Beltrano\",\"description\":\"\",\"publisher\":{\"@id\":\"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/#organization\"},\"potentialAction\":[{\"@type\":\"SearchAction\",\"target\":{\"@type\":\"EntryPoint\",\"urlTemplate\":\"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/?s={search_term_string}\"},\"query-input\":\"required name=search_term_string\"}],\"inLanguage\":\"pt-BR\"},{\"@type\":\"Organization\",\"@id\":\"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/#organization\",\"name\":\"O Beltrano\",\"url\":\"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/\",\"logo\":{\"@type\":\"ImageObject\",\"inLanguage\":\"pt-BR\",\"@id\":\"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/#\/schema\/logo\/image\/\",\"url\":\"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/site\/wp-content\/uploads\/2016\/12\/logo-midia-kit.png\",\"contentUrl\":\"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/site\/wp-content\/uploads\/2016\/12\/logo-midia-kit.png\",\"width\":672,\"height\":198,\"caption\":\"O Beltrano\"},\"image\":{\"@id\":\"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/#\/schema\/logo\/image\/\"},\"sameAs\":[\"https:\/\/www.facebook.com\/jornalobeltrano\/\"]}]}<\/script>\n<!-- \/ Yoast SEO plugin. -->","yoast_head_json":{"title":"Cidade viva - O Beltrano","description":"Um olhar bonito, vibrante e provocativo de Lena Cunha sobre a cultura de Belo Horizonte","robots":{"index":"index","follow":"follow","max-snippet":"max-snippet:-1","max-image-preview":"max-image-preview:large","max-video-preview":"max-video-preview:-1"},"canonical":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/portfolio\/cidade-viva\/","og_locale":"pt_BR","og_type":"article","og_title":"Cidade viva - O Beltrano","og_description":"Um olhar bonito, vibrante e provocativo de Lena Cunha sobre a cultura de Belo Horizonte","og_url":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/portfolio\/cidade-viva\/","og_site_name":"O Beltrano","article_publisher":"https:\/\/www.facebook.com\/jornalobeltrano\/","article_modified_time":"2019-01-09T15:04:18+00:00","og_image":[{"width":960,"height":538,"url":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/site\/wp-content\/uploads\/2018\/12\/48366117_1695796000524921_365363938633711616_n.jpg","type":"image\/jpeg"}],"twitter_card":"summary_large_image","twitter_misc":{"Est. tempo de leitura":"8 minutos"},"schema":{"@context":"https:\/\/schema.org","@graph":[{"@type":"WebPage","@id":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/portfolio\/cidade-viva\/","url":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/portfolio\/cidade-viva\/","name":"Cidade viva - O Beltrano","isPartOf":{"@id":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/#website"},"primaryImageOfPage":{"@id":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/portfolio\/cidade-viva\/#primaryimage"},"image":{"@id":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/portfolio\/cidade-viva\/#primaryimage"},"thumbnailUrl":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/site\/wp-content\/uploads\/2018\/12\/48366117_1695796000524921_365363938633711616_n.jpg","datePublished":"2018-12-19T13:02:20+00:00","dateModified":"2019-01-09T15:04:18+00:00","description":"Um olhar bonito, vibrante e provocativo de Lena Cunha sobre a cultura de Belo Horizonte","breadcrumb":{"@id":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/portfolio\/cidade-viva\/#breadcrumb"},"inLanguage":"pt-BR","potentialAction":[{"@type":"ReadAction","target":["https:\/\/www.obeltrano.com.br\/portfolio\/cidade-viva\/"]}]},{"@type":"ImageObject","inLanguage":"pt-BR","@id":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/portfolio\/cidade-viva\/#primaryimage","url":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/site\/wp-content\/uploads\/2018\/12\/48366117_1695796000524921_365363938633711616_n.jpg","contentUrl":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/site\/wp-content\/uploads\/2018\/12\/48366117_1695796000524921_365363938633711616_n.jpg","width":960,"height":538,"caption":"Foto: Fael Diogo"},{"@type":"BreadcrumbList","@id":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/portfolio\/cidade-viva\/#breadcrumb","itemListElement":[{"@type":"ListItem","position":1,"name":"In\u00edcio","item":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/"},{"@type":"ListItem","position":2,"name":"Portfolio","item":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/portfolio\/"},{"@type":"ListItem","position":3,"name":"Cidade viva"}]},{"@type":"WebSite","@id":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/#website","url":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/","name":"O Beltrano","description":"","publisher":{"@id":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/#organization"},"potentialAction":[{"@type":"SearchAction","target":{"@type":"EntryPoint","urlTemplate":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/?s={search_term_string}"},"query-input":"required name=search_term_string"}],"inLanguage":"pt-BR"},{"@type":"Organization","@id":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/#organization","name":"O Beltrano","url":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/","logo":{"@type":"ImageObject","inLanguage":"pt-BR","@id":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/#\/schema\/logo\/image\/","url":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/site\/wp-content\/uploads\/2016\/12\/logo-midia-kit.png","contentUrl":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/site\/wp-content\/uploads\/2016\/12\/logo-midia-kit.png","width":672,"height":198,"caption":"O Beltrano"},"image":{"@id":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/#\/schema\/logo\/image\/"},"sameAs":["https:\/\/www.facebook.com\/jornalobeltrano\/"]}]}},"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/portfolio\/69890"}],"collection":[{"href":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/portfolio"}],"about":[{"href":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/portfolio"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=69890"}],"version-history":[{"count":1,"href":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/portfolio\/69890\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":69897,"href":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/portfolio\/69890\/revisions\/69897"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media\/69891"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=69890"}],"wp:term":[{"taxonomy":"portfolio_category","embeddable":true,"href":"https:\/\/www.obeltrano.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/portfolio_category?post=69890"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}